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Projeto ensina horticultura a jovens do Promaf JK

 

Objetivo é que os conhecimentos adquiridos gerem renda e uma alimentação mais saudável

 

A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social iniciou, na sede do núcleo do Promaf JK, no antigo Curumim, a implantação do projeto de plantio de hortas como uma das atividades promovidas junto aos socioeducandos. No local, já estão sendo cultivadas hortaliças como couve, alface, almeirão, repolho, salsinha e cebolinha. Abóbora e banana também foram plantadas em uma parte do terreno que estava ociosa. 

De acordo com o Secretário Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Flávio Medina, o cultivo dos alimentos serve de aprendizado para as crianças e adolescentes do Promaf, mas também atenderá aos idosos do Centro de Convivência dos Idosos (CCI), que fica próximo ao local. “A intenção do projeto é levar conhecimento, além de empregabilidade e renda, para os socioeducandos e as pessoas idosas”, afirma. Flávio Medina também diz que, ainda no segundo semestre deste ano, alunos do curso de agronomia da UNA estarão no Promaf JK para levar conhecimentos sobre horticultura aos participantes do projeto.

Tanto as crianças, adolescentes e idosos, quanto as pessoas acompanhadas pelo CRAS Renê Vieira Leitão, terão preferência para levar os produtos para casa, quando eles já puderem ser colhidos. Um dos objetivos do projeto é também fazer com que os conhecimentos adquiridos sejam aplicados em casa. “Eles poderão reproduzir em casa o que aprenderam, com as hortas domésticas. Dessa forma, têm a possibilidade de transformar os produtos em renda e sustentabilidade econômica”, diz Franciele Lima, Coordenadora do CRAS Renê Vieira Leitão, que é responsável pelo Promaf JK. Ela explica que os cerca de 50 socioeducandos assistidos têm entre 7 e 17 anos de idade. “Procuramos estimular os jovens a terem uma alimentação mais saudável. Um dos papéis da promoção e prevenção dos riscos sociais é a segurança alimentar. Então queremos, com isso, dar mais qualidade de vida a eles e às suas famílias”, completa Franciele.

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